A cidadania italiana é adquirida através do princípio Iure Sanguinis (direito de sangue), ou seja, é primordial ter algum ascendente (pai/mãe, avô/avó, bisavô/bisavó, trisavô/trisavó) de origem italiana para requerer a nacionalidade. Não precisa ter o sobrenome, mas é necessário comprovar a descendência através de documentos.

Certidão de batismo e/ou nascimento do Dante Causa Italiano(a) (Estratto dell'atto di nascita). Se casou na Itália, certidão de matrimônio. Certidão Negativa de Nacionalidade (C.N.N.); Certidão de nascimento, casamento e óbito de todos os descendentes na linhagem (em linha reta) até o pleiteante.

Pode residir, trabalhar e estudar legalmente em qualquer dos países membros da União Europeia.

Aos cidadãos italianos, para ingressar nos EUA com o objetivo de residir, é necessário apenas aplicar o visto E-2, que dá direito ao pleiteante e toda sua família de residir nos Estados Unidos, estudar no país, ter acesso ao sistema de saúde, entre outros.

Até o momento não há limite geracional, portanto, todo e qualquer descendente de italianos tem o direito de buscar suas origens e reconhecer a cidadania italiana.

O direito é transmitido aos filhos(as), netos e em alguns casos para bisnetos e trinetos.

Com a cidadania portuguesa estará assegurado(a) dentro da lei podendo alugar residência, trabalhar, estudar e ter trânsito livre inclusive dentro da União Europeia.

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Somente os filhos(as) diretos têm direito de requerer a nacionalidade.

Sim. A Lei 20/2022, de 21 de outubro de 2022, Lei da Memória Democrática, estabelece a possibilidade de adquirir a nacionalidade espanhola, para aqueles nascidos fora de Espanha de pai ou mãe, avô ou avó, que eram originalmente espanhóis. Esta lei ficou conhecida também como a Lei dos Netos.